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Festival MARÉ - 23 a 26 SET.

20/9/2021

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Na Rádio Pessoas, chamamos a atenção para o Festival MARÉ !

De 23 a 26 de Setembro, Santiago de Compostela e a Galiza tornam-se num oceano de experiências...

4 dias de Músicas e Artes dos 2 lados do Atlântico

4 dias de celebração da diversidade

4 dias de intercâmbio cultural

São mais de 30 concertos com artistas de 10 países. Para maiores informações vai a

​www.mare.gal 

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Entrevista | Cheny Wa Gune

6/9/2021

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Nascido em Maputo em 1980, Cheny, teve o seu primeiro contato com a música aos 5 anos, herdando os conhecimentos da música Chope. É membro fundador da OrquestraBanda TIMBILA MUZIMBA desde 1996, com quem já participou em importantes festivais na Europa, Africa Austral, Ásia e America do Sul.  Cheny também é compositor musical, possui diversos trabalhos realizados para o cinema, teatro e poesia.

​Cheny, como, onde e quando foi o seu primeiro contato com a música e a timbila?

CHENY WA GUNE - Como - Venho de uma família de artistas do povo chope. Onde - foi na casa do pai onde o meu tio é músico profissional membro fundador da Primeira " Companhia Nacional de Canto e Dança. Quando - Não me lembro bem porque era criança na altura, uma vez que no bairro havia sessões de música e dança juntamente com outros Mestres. Mas eu profissionalmente começo pela dança em 1992, com depois mais tarde com a música no ano de 1996.

Você é um artista de longa experiência internacional, já esteve tocando em importantes festivais na Europa e em outros países, para você como está o atual momento do mercado da música em Moçambique?

CHENY WA GUNE - O actual momento está difícil, embora dá para sobreviver 


Muito tem se falado em desenvolver e potencializar os artistas e a cultura africana, por parte de  organizações internacionais, isso na prática de alguma maneira está acontecendo? Você já recebeu algum tipo de apoio ou foi contemplado de alguma forma por estas ações?

CHENY WA GUNE - Directamente nunca recebi o apoio, se já fui contemplado foi indiretamente.


Você já teve viajando ou tocando em algum país latino, se sim, como foi essa experiência para você?

CHENY WA GUNE - Sim, já toquei na Casa da Francisca em São Paulo, no Circo Voador e Sala Baden Powell no Rio de Janeiro, Recife, Fortaleza, Brasília e Belo Horizonte, também em Buenos Aires na Argentina e em Santiago no Chile. Foi uma experiência fantástica, gente alegre que respira a cultura viva.
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Entrevista | Luciana Simões

2/9/2021

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Artista na banda Criolina/MA e ativista cultural. Criadora e gestora do Festival BR135, que há nove anos acontece em São Luís do Maranhão, ocupando com arte e música o centro histórico de São Luís. Luciana é co-criadora de ferramentas de políticas culturais como Observatório da Cultura do Maranhão e Liga da Cultura, foi curadora do Prêmio Natura 2018 e integrou a curadoria do Porto Musical 2020. 

O Festival BR 135, sem dúvida, é o maior festival de música do estado do Maranhão, para além de shows musicais, a programação conta outras atividades. Quais são e como acontecem?

LUCIANA SIMÕES - O BR135 tem objetivo de ocupar o centro histórico de São Luís, nesta última edição abrindo os braços em um espaço maior, nas praças Maria Aragão e Gonçalves Dias. Com um poderoso painel de sonoridades nos palcos, atividades formativas, rodada de negócios e mercado de arte e gastronomia, o BR135 é um dos únicos festivais de música independente e autoral do país, em que todas as atividades são gratuitas.



Quem participou da última edição presencial do Festival BR 135?

LUCIANA SIMÕES - A festa reuniu os artistas convidados Edgar, Xênia França, Potyguara Bardo, Attooxxa e Céu e os selecionados ENME Paixão, Preto Nando recebe Kaminski, Paulão, Vinaa recebe Cláudio Lima e Romero Ferro (PE), Orquestra Maranhense de Reggae com a presença de Dicy Rocha, Regiane Araújo e Otília Ribeiro, The Baggios (SE), Josyara (BA) e os DJs Dolores (PE), Juliana Alba e Sue Krsteli. Neste ano, a curadoria buscou contemplar a diversidade, dando visibilidade à música feita nas periferias, música negra, nordestina, dando voz às mulheres e à cena LGBTQ. Estamos vivendo uma revolução que envolve gênero, etnia, geografia e a força da nossa música está na reunião de diversos atores. Importante destacar que essa representatividade foi contemplada com base na qualidade musical e na capacidade de dialogar com o público do festival, que é exigente.



Como funciona o "Conecta música, mercado e literatura”?

LUCIANA SIMÕES - Nesta edição, o Conecta Música colocou na pauta, entre outros temas, tendências e futuro das mídias de música, cultura e comportamento na internet, internacionalização de carreiras, além de ter um painel especial sobre o Circuito Nordeste – A Revolução. Entre as ações formativas, direitos autorais e um workshop de tradução em libras. Outro tema que está na pauta do Conecta é a presença feminina na música, poder e maternidade. E quem  falou sobre o assunto foi a cantora Céu, em um bate-papo realizado na tarde de sábado. Além das atividades de fomento ao mercado da música, com a presença de produtores e representantes de eventos, o Conecta Música deste ano contempla a literatura em duas atividades especiais: o lançamento da biografia de Raul Seixas, do jornalista Jotabê Medeiros, e edição do programa Palavra Acesa, da jornalista Andréa Oliveira, que vai receber a cantora Áurea Maranhão, para falar sobre sua relação com os livros. A rodada de negócios abriu as atividades, participaram representantes dos festivais Serasgum (PA), Festival de Inverno de Garanhuns, Cifra club e palco MP3, Radioca (BA), da produtora Uhuu Manegement (NY), programa de rádio Faro e podcast Papo de Música (RJ), Abril pro rock (PE),  Tenho mais Discos que amigos, Gato na Vitrola, Revista Rolling Stone, Mídia Ninja (Pablo Capilé) e Guta Braga (direitos autorais- RJ).
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Como você resume o Festival BR 135?

LUCIANA SIMÕES - O Festival BR 135, que tem como objetivo a formação de plateia, a promoção de intercâmbio cultural e a inclusão da música produzida no Maranhão no mapa cultural do Brasil, começou numa lona de circo com 200 pessoas, e já realizou 25 edições em oito anos, levou ao palco em média 700 artistas, por edição. Em 2019, atingiu o público de 90 mil pessoas durante três dias.

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A Língua Portuguesa

2/9/2021

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​É por meio da linguagem que as pessoas e as sociedades perpetuam suas histórias escritas. Sem a linguagem o mundo seria um imenso vazio, não existiria a possibilidade de preservar o conhecimento e de transmiti-lo a outras gerações ao longo do tempo. A relação entre a língua e as pessoas é intrínseca, integra as relações humanas. A língua é código mutável de patrimônio social, desenvolvido para a transmissão de pensamentos, idéias e interação entre os indivíduos. 

A língua portuguesa desenvolveu-se na península ibérica como um dialeto românico chamado de galego-português, após a queda do Império Romano e as invasões bárbaras, no século V d.C. Usado em documentos escritos desde o século IX, o galego-português tornou-se uma linguagem madura no século XIII, com uma rica literatura. Em 1290 foi decretado a língua oficial do reino de Portugal pelo rei D.Dinis I. 

O salto para o português moderno deu-se no renascimento, sendo o Cancioneiro Geral de Garcia de Resende (1516) considerado o marco. A normatização da língua foi iniciada em 1536, com a criação das primeiras gramáticas, por Fernão de Oliveira e João de Barros. A partir do século XVI, com as navegações portuguesas, a história da língua portuguesa deixa de abranger apenas o continente europeu, expandindo-se para além do mar, principalmente para os continentes sulamericano e africano. 

É uma das línguas oficiais da União Europeia, do Mercosul, da União de Nações Sul-Americanas, da Organização dos Estados Americanos, da União Africana e dos Países Lusófonos. Com aproximadamente 300 milhões de falantes, o português é a 5.ª língua mais falada no mundo, a 3.ª mais falada no hemisfério ocidental e a mais falada no hemisfério sul do planeta.

Angola, Brasil, Cabo Verde, Galiza, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, Timor Leste e São Tomé e Príncipe 
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